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brave slots,Descubra o Mundo das Apostas Esportivas com a Hostess Mais Popular, Aproveitando Dicas e Estratégias que Podem Melhorar Suas Chances de Ganhar..A Acadêmicos do Salgueiro foi a décima escola a se apresentar na Avenida Presidente Antônio Carlos. Após o sucesso do enredo do ano anterior, o carnavalesco Joãosinho Trinta resolve ousar ainda mais em seu novo enredo. Além de misturar ficção e realidade, o carnavalesco ainda consegue uma forma de burlar a proibição a temas estrangeiros. Como na época eram proibidos temas sobre cultura estrangeira, Joãosinho se baseou na teoria que discute a presença de fenícios no Brasil, para contar a história das Minas de Rei Salomão. A escolha causou polêmica, e o carnavalesco precisou explicar nas emissoras de rádio e televisão que o enredo tinha base histórica e não se tratava de um tema estrangeiro. Segundo a teoria, a frota de Rei Salomão esteve na Amazônia, entre 993 e 960 a.C. Utilizando-se dessa brecha, Joãosinho criou um enredo em que navegadores fenícios chegavam à selva brasileira e eram recebidos por amazonas, que acreditavam que eles fossem semideuses. Após a "grande noite de amor e festa de prazer das Amazonas", os navegadores partiam levando as riquezas minerais e pedras preciosas da região que, segundo o enredo, seriam as minas do Rei Salomão. Em mais um ato de pioneirismo da escola, pela primeira vez no carnaval carioca, houve a junção de dois sambas de enredo concorrentes. O diretor de carnaval, Laíla, resolveu unir trechos de duas obras que estavam na disputa para ser o samba oficial do ano. Polêmica na época, com o passar do tempo outras escolas e o próprio Salgueiro, realizariam outras junções. Na época, a escola encontrava-se em crise financeira e sem quadra. Para fazer o desfile, Joãosinho utilizou sucatas que, com muita criatividade, foram usadas na confecção de pirâmides, palácios e tesouros. Os materiais utilizados causaram grande efeito visual. Isabel Valença desfilou como destaque, representando a Rainha de Sabá. A escola foi aplaudida pelo público e recebeu gritos de "já ganhou!". A bateria da escola, comandada por Mestre Louro, foi premiada com o Estandarte de Ouro. Apesar da polêmica em torno do enredo, a Acadêmicos do Salgueiro ganhou nota dez no quesito e conquistou o seu sétimo título de campeã do carnaval carioca. Foi o último carnaval de Joãosinho Trinta na escola. Após a conquista, o carnavalesco, juntamente com o diretor Laíla, se transferiram para a escola de samba Beija-Flor.,Padrão é filha de um mineiro e de uma mineira que se conheceram em Brasília. Fausto, seu pai, é de Sete Lagoas, mas morou a vida toda em Belo Horizonte. Chegou à nova capital em 1959 para dirigir o departamento jurídico da Rádio Nacional. Sua mãe, aos 17 anos, era radialista em Araguari. Ouvia as transmissões da Rádio Nacional e, em 1960, resolveu que lá trabalharia. Embarcou para Brasília, conseguiu o emprego, conheceu o pai de Ana Paula. Casaram-se, e ela parou de trabalhar. Padrão nasceu cinco anos mais tarde, no dia 25 de novembro de 1965. Primogênita, possui dois irmãos: Fausto Júnior chegou em 1970, e o caçula, Luiz Antonio, em 1975..

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